Comemorao
litrgica - 13 de maio.
Tambm nesta data: Santas:
Maria Domingas Mazarello, Jlia Billiart e Glicria
Em todo o Portugal e em todos os pases do mundo, particularmente no
Brasil, tem-se criado, no decorrer da histria, fortes razes devoo
a Nossa Senhora de Ftima. O incio e caractersticas desta devoo
muito de semelhante tem de Nossa Senhora de Lourdes. Como em Lourdes,
Nossa Senhora que se dignou comunicar menina Bernadete de Soubirous, hoje
santa canonizada pela Igreja, Maria Santssima em Ftima apareceu, (no
ano de 1917) por diversas vezes s trs crianas: Lcia de Jesus dos
Santos e seus primos Francisco e Jacinta Marto. Entre Lcia e a Apario
estabeleceu-se dilogo da durao de dez minutos. Jacinta via a Apario
e ouvia-lhe as palavras dirigidas a Lcia; Francisco via apenas a Apario,
sem, porm, ouvir coisa alguma, apesar de se achar na mesma distncia
e possuir timo ouvido.
PRIMEIRA APARIO
Quando Nossa Senhora apareceu pela primeira vez em Ftima, no dia 13 de
maio de 1917, Lcia acabara de completar 10 anos; Francisco estava para
completar 9; e Jacinta, a menor, tinha pouco mais de 7 anos.
A
apario era de uma donzela formosssima, que parecia ter dezoito
anos de idade, e vinha rodeada de claridade fulgurante, tanto que as
crianas na primeira vez se assustaram e pensaram em fugir. A apario,
porm, de voz dulcssima, as tranquilizou, e assim ficaram. O folheto
publicado pelo Visconde de Montelo sobre as aparies diz o seguinte:
"O vestido da Senhora era de uma alvura purssima de neve, assim
como o manto, orlado de ouro que lhe cobria a cabea e a maior parte do
corpo. O rosto, de uma riqueza de linhas irrepreensveis e que tinha um
no sei que de sobrenatural e divino, apresentava-se sereno e grave e
como que toldado de uma leve sombra de tristeza. Das mos, juntas
altura do peito, pendia-lhe rematado por uma cruz de ouro, um lindo rosrio,
cujas contas brancas brancas de arminho, pareciam prolas. De todo o
seu vulto, circundado de um esplendor mais brilhante que o sol,
irradiavam feixes de luz, especialmente do rosto, de uma formosura
impossvel de descrever, incomparavelmente superior a qualquer beleza
humana.
As
crianas, surpreendidas, pararam bem perto da Senhora, dentro da luz
que a envolvia. Nossa Senhora ento deu incio a seguinte conversao
com Lcia:
- No tenhais medo. Eu no vos fao mal.
- De onde Vossemec?
- Sou do Cu.
-
E que que Vossemec quer?
- Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos, no dia
13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Depois,
voltarei ainda aqui uma stima vez.
- E eu vou para o Cu?
- Sim, vais.
- E a Jacinta?
- Tambm.
- E o Francisco?
- Tambm; mas tem que rezar muitos Teros. Lucia lembrou-se ento
de perguntar por duas jovens suas amigas que haviam falecido pouco tempo
antes:
- A Maria das Neves j est no Cu?
- Sim, est.
- E a Amlia?
- Estar no Purgatrio at o fim do mundo.
Nossa Senhora fez ento um convite explcito aos pastorinhos:
- Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos
que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparao pelos pecados com que
Ele ofendido, e de splica pela converso dos pecadores?
- Sim, queremos.
- Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graa de Deus ser o
vosso conforto.
Nossa Senhora ainda acrescentou: "Rezem o Tero todos os
dias, para alcanarem a paz para o mundo e o fim da guerra".
Depois, comeou a Se elevar majestosamente pelos ares na direo do
nascente, at que desapareceu.
A apario convidou as criaturas a voltarem todos os meses no dia
treze, durante seis meses no dia treze, durante seis meses consecutivos
quele local, popularmente conhecido pelo nome de Cova da Iria, situado
a pouco mais de dois quilmetros da igreja paroquial de Ftima.
A princpio ningum prestava crdito s afirmaes das crianas,
que eram apodadas de mentirosas por toda a gente, mesmo pelas pessoas de
suas famlias. A 13 de junho (dia da 2 apario) umas 50 pessoas
acompanharam os videntes, na esperana de presenciarem o que quer que
fosse de extraordinrio. Nos meses seguintes o concurso de curiosos e
devotos aumentou consideravelmente, reunindo-se talvez 5.000 pessoas em
julho, 18.000 em agosto e 30.000 em setembro, junto a azinheira sagrada.
No momento em que se verificava a apario, inmeros sinais
misteriosos de que muitas pessoas fidedignas do testemunho, se
sucederam uns aps outros na atmosfera e no firmamento.
A apario recomendou insistentemente que todos fizessem penitncia e
rezassem o tero do Rosrio. Comunicou s crianas um segredo, que no
podiam revelar a ningum, e prometeu-lhes o cu.
SEGUNDA
APARIO
A 13 de junho, os videntes no estavam ss, mais 50 pessoas haviam
comparecido ao local.
A pequena Jacinta no conseguira guardar o segredo que os trs haviam
combinado, e se espalhara a notcia da apario.
Desta vez, foi Lcia que principiou a falar:
- Vossemec que me quer?
- Quero que venhais aqui no dia 13 do ms que vem, que rezeis o
tero todos os dias, e que aprendais a ler. Depois direi o que quero.
Lcia pediu a Nossa Senhora a cura de um doente.
- Se se converter, curar-se- durante o ano.
- Queria pedir-lhe para nos levar para o Cu.
- Sim, a Jacinta e o Francisco, levo-os em breve. Mas tu ficas c
mais algum tempo. Jesus quer Servir-se de ti para Me fazer conhecer e
amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoo ao meu Imaculado Corao.
A quem a abraar, prometo a salvao; e sero queridas de Deus estas
almas, como flores postas por Mim a adornar o seu trono.
- Fico c sozinha?
- No, filha. E tu sofres muito? No desanimes. Eu nunca te
deixarei. O meu Imaculado Corao ser o teu refgio, e o caminho
que te conduzir at Deus.
Nossa Senhora, como da primeira vez, elevou-se com majestosa serenidade
e foi-se distanciando, rumo ao nascente.
TERCEIRA
APARIO
A 13 de julho, mais de 2 mil pessoas haviam comparecido Cova da Iria.
As pessoas presentes notaram uma nuvenzinha de cor acinzentada pairando
sobre a azinheira; notaram tambm que o sol se ofuscou e um vento
fresco soprou, aliviando o calor daquele auge de vero.
Novamente foi Lcia que iniciou a conversao:
- Vossemec que me quer?
- Quero que venham aqui no dia 13 do ms que vem, que continuem a
rezar o Tero todos os dias, em honra de Nossa Senhora do Rosrio,
para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque s Ela lhes poder
valer.
- Queria pedir-lhe para nos dizer Quem ; para fazer um milagre com que
todos acreditem que Vossemec nos aparece.
- Continuem a vir aqui, todos os meses. Em outubro direi Quem sou,
o que quero, e farei um milagre que todos ho de ver para acreditar.
Lucia fez ento alguns pedidos de graas e curas. Nossa Senhora
respondeu que deviam rezar o Tero para alcanarem as graas durante
o ano. Depois, prosseguiu:
- Sacrificai-vos pelos pecadores, e dizei muitas vezes, em
especial sempre que fizerdes algum sacrifcio: Jesus, por vosso
amor, pela converso dos pecadores, e em reparao pelos pecados
cometidos contra o Imaculado Corao de Maria.
Deu-se ento a viso do Inferno, descrita, anos depois, pela Irm Lcia.
Esta viso constitui a primeira parte do Segredo de
Ftima, revelada apenas em 1941, assim como a segunda parte a seguir:
Aps a terrvel viso do inferno, os trs pastorinhos levantaram os
olhos para Nossa Senhora, como que para pedir socorro, e Ela, com
bondade e tristeza, prosseguiu:
- Vistes o inferno, para onde vo as almas dos pobres pecadores.
Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoo ao meu
Imaculado Corao. Se fizerem o que Eu vos disser, salvar-se-o
muitas almas e tero paz. A guerra vai acabar. Mas se no deixarem de
ofender a Deus, no reinado de Pio XI comear outra pior.
Quando virdes uma noite alumiada por uma luz desconhecida, sabei
que o grande sinal de Deus vos d, de que vai punir o mundo de seus
crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguies Igreja e ao
Santo Padre. Para a impedir, virei pedir consagrao da Rssia ao meu
Imaculado Corao e a comunho reparadora nos primeiros sbados. Se
atenderem aos meus pedidos, a Rssia se converter e tero paz; se no,
espalhar seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguies
Igreja. Os bons sero martirizados, o Santo Padre ter muito que
sofrer, vrias naes sero aniquiladas. Por fim, o meu Imaculado
Corao triunfar. O Santo Padre consagrar-Me-, a Rssia se
converter, e ser concedido ao mundo algum tempo de paz. Em Portugal,
se conservar sempre o Dogma de F; etc...
(Aqui se insere a terceira parte do Segredo de Ftima,
revelada pelo Papa em 13 de maio de 2000.)
- Isso no digais a ningum. ao Francisco sim, podes diz-lo.
Aps uma pausa prosseguiram:
- Quando rezardes o tero, dizei depois de cada mistrio: meu
Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas
para o Cu, principalmente aquelas que mais precisarem.
- Vossemec no me quer mais nada?
- No. Hoje no te quero mais nada.
E como das outras vezes, comeou a se elevar com majestade na direo
do nascente, at desaparecer por completo.
QUARTA
APARIO
Os trs pastorinhos foram sequestrados, na manh do dia 13 de agosto,
pelo administrador de Ourm, a cuja jurisdio pertencia Ftima. Ele
achava que os segredos de Nossa Senhora se referiam a um acontecimento
poltico que abaria com a Repblica, recm instalada em Portugal.
Como eles nada revelaram do segredo-mesmo tendo sido deixados sem
comida, presos juntamente com criminosos comuns e sofrido forte presso
- o truculento administrador acabou por desistir do intento e devolveu
os videntes a suas famlias. Mas com isso, eles tinham perdido a visita
da Bela Senhora, que descera cova de Iria, mas no os encontrara.
Dois dias depois, entretanto, a Virgem novamente lhes apareceu,em um
local chamado Valinhos.
Como das outras vezes, seguiu-se o dilogo:
- Que que Vossemec me quer?
- Quero que continueis a ir Cova da Iria no dia 13; que
continueis a rezar o Tero todos os dias.
No ltimo ms, farei o milagre para que todos acreditem.
- Que que Vossemec quer que se faa ao dinheiro que o povo
deixa na Cova da Iria?
- Faam dois andores. Um, leva-o tu com a Jacinta e mais duas
meninas, vestidas de branco; o outro, que leve o Francisco com mais trs
meninos. O dinheiro dos andores para a festa de Nossa Senhora do Rosrio;
e o que sobrar para a ajuda de uma capela, que ho de mandar fazer.
- Queria pedir-Lhe a cura de alguns doentes.
- Sim, alguns curarei durante o ano. Rezai, rezai muito; e o que
fazei sacrifcios pelos pecadores, que vo muitas almas para o
inferno, por no haver quem se sacrifique e pea por elas.
Em seguida, como de costume, comeou a se elevar e desapareceu na direo
do nascente.

Pediu que naquele local se erigisse uma capela em sua honra e declarou
que no dia 13 de outubro havia de fazer um milagre para que todo o povo
acreditasse que Ela realmente tinha ali aparecido. Em 13 de agosto,
momentos antes da hora da apario, as crianas foram ardilosamente
raptadas pelo administrador do Conselho, que as reteve em sua casa
durante dois dias, ameaando-as de morte se no se desdissessem ou
pelo menos no revelassem o segredo que a apario lhes tinha
confiado.
QUINTA
APARIO
A 13 de setembro, j eram 15 ou 20 mil as pessoas presentes no local
das aparies. A Virgem assim falou:
- Continuem a rezar o Tero, para alcanarem o fim da guerra. Em
outubro vir tambm Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo,
So Jos com o Menino Jesus, para abenoarem o mundo. Deus est
contente com os vossos sacrifcios, mas no quer que durmais com a
corda. (que usavam cingida aos rins)
Trazei-a s durante o dia.
- Tm-me pedido para Lhe pedir muitas coisas: a cura de alguns doentes,
de um surdo-mudo.
- Sim, alguns curarei. Outros, no, Em outubro farei o milagre
para que todos acreditem.
Em seguida, comeou a se elevar e desapareceu no firmamento.
SEXTA
APARIO (Milagre do Sol)
A 13 de outubro,
era imensa a multido que acorrera Cova da Iria: 50 a 70 mil
pessoas. A maior parte chegara na vspera e ali passara a noite. Chovia
torrencialmente e o solo se transformara num imenso lodaal.
A multido rezava o tero quando, hora habitual, Nossa Senhora
apareceu sobre a azinheira:
- Que que Vossemec me quer?
- Quero dizer-te que faam aqui uma capela em minha honra; que
sou a Senhora do Rosrio; que continuem sempre a sempre rezar o Tero
todos os dias. A guerra vai acabar, e os militares voltaro em breve
para suas casas.
- Eu tinha muitas coisas para lhe pedir: se curava uns doentes e se
convertia uns pecadores, etc. ...
- Uns sim, outros no. preciso que se emendem; que peam perdo
dos seus pecados. No ofendam mais a Deus Nosso Senhor, que j est
muito ofendido.
Nesse momento, abriu as mos e fez com que elas se refletissem no Sol,
e comeou a Se elevar, desaparecendo no firmamento. Enquanto Se
elevava, o reflexo de sua prpria luz se projetava no Sol. Os
pastorinhos ento viram, ao lado do Sol, o Menino Jesus com So Jos
e Nossa Senhora. So Jos e o Menino traavam com a mo gestos em
forma de cruz, parecendo abenoar o mundo.
Desaparecida esta viso, Lcia viu Nosso Senhor a caminho do Calvrio
e Nossa Senhora das Dores. Ainda uma vez Nosso Senhor traou com a mo
um sinal da Cruz, abenoando a multido.
Por fim aos olhos de Lcia apareceu Nossa Senhora do Carmo com o Menino
Jesus ao colo, com aspecto soberano e glorioso.
As trs vises recordaram, assim, os Mistrios gasosos, os dolorosos
e os gloriosos do Santo Rosrio.
Enquanto se passavam essas cenas, a multido espantada assistiu ao
grande milagre prometido pela Virgem para que todos cressem.
No momento em que Ela se elevava da azinheira e rumava para o nascente,
o Sol apareceu por entre as nuvens, como um grande disco prateado,
brilhando com fulgor fora do comum, mas sem cegar a vista. E logo comeou
a girar rapidamente, de modo vertiginoso. Depois parou algum tempo e
recomeou a girar velozmente sobre si mesmo, maneira de uma imensa
bola de fogo. Seus bordos tornaram-se, a certa altura, avermelhados e o
Astro-Rei espalhou pelo cu chamas de fogo num redemoinho espantoso. A
luz dessas chamas se refletia nos rostos dos assistentes, nas rvores,
nos objetos todos, os quais tomavam cores e tons muito diversos,
esverdeados, azulados avermelhados, alaranjados etc.
Trs vezes o Sol, girando loucamente diante dos olhos de todos, se
precipitou em zigue-zague sobre a terra, para pavor da multido que,
aterrorizada, pedia a Deus perdo por seus pecados e misericrdia.
O fenmeno durou cerca de 10 minutos . Todos o viram, ningum ousou p-lo
em duvida, nem mesmo livre-pensadores e agnsticos que ali haviam
acorrido por curiosidade ou para zombar da credulidade popular.
No se tratou, como mais tarde imaginaram pessoas sem f, de um fenmeno
de sugesto ou excitao coletiva, porque foi visto a at 40 km de
distncia, por muitas pessoas que estavam fora do local da aparies
e portanto fora da rea de influncia de uma pretensa sugesto ou
excitao.
Mais um pormenor espantoso notado por muitos: as roupas, que se
encontravam encharcadas pela chuva no incio do fenmeno, haviam
secado prodigiosamente minutos depois.

Toda imprensa, inclusive a de grande circulao se referiu, em termos
respeitosos e com bastante desenvolvimento de Ftima. As apreciaes
destes fatos, mesmo no campo catlico, no foram unnimes. As afirmaes
das crianas relativas ao prximo fim da grande guerra europia,
contribuiram para essa divergncia de opinies. Mas apesar disso, de
ano para ano, a devoo a Nossa Senhora do Rosrio de Ftima aumenta
e propaga-se por toda a parte. O concurso de peregrinos enorme e
verifica-se especialmente no dia 13 de cada ms, nos domingos, nos dias
consagrados Santssima Virgem e, mais do que nunca, no dia 13 de
maio e no dia 13 de outubro de cada ano.
A
histria e o tempo deixaram registradas ocorrncias de inmeras graas,
curas prodigiosas e milagres atribudos interveno de Nossa
Senhora de Ftima.
Diante dos acontecimentos de Ftima, a Igreja deixou-se ficar na maior
reserva e teve muita cautela, investigando e analisando o fatos por no
curto espao de tempo. O Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. Antnio
Mendes Belo (falecido em 04 de agosto de 1929, na idade de 87 anos), s
em 26 de junho de 1927, isto , 10 anos depois das aparies, foi a Ftima,
onde benzeu a via sacra colocada junto a estrada de Leiria a Ftima,
muito depois de outros bispos e prelados terem visitado Ftima, por
exemplo, o Arcebispo de vora, o Primaz D. Manoel Vieira de Maos, o Nncio
Apostlico de Lisboa e o Bispo de Funchal. Em 1931 o Episcopado Portugus
fez a solene consagrao do pas a Nossa Senhora do Rosrio de Ftima.
Lcia,
viveu at os 97 anos de idade, e morreu santamente no dia 13/02/2005 no
mosteiro Carmelita de Coimbra, onde estava reclusa desde 1948. (Clique
aqui para ver detalhes)
Tpicos
Relacionados:
- Reportagem da poca sobre as aparies
de Nossa Senhora - Jornal "O Sculo", Lisboa (edio da
manh) 37 (l2.876) de 15 Outubro de 1917, p. 1, cols. 6-7; p. 2, col.
1.-
-
Homilia do Santo Padre em 13/05/2000 e
beatificao de Francisco e Jacinta
- Revelao do Terceiro Segredo e sua
interpretao teolgica firmada pelo Vaticano - 13/05/2000
* * * * *
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OPES:
1. Aprendendo a
rezar o Rosrio
2. Ler a Carta
Apostlica do Papa que instituiu os Mistrios Luminosos
3.
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para a Pgina Oriente
4. Ttulos de Nossa Senhora
* Referncias bibliogrficas:
- Na luz
Perptua, 5. ed., Pe. Joo Batista Lehmann, Editora Lar
Catlico - Juiz de Fora - Minas Gerais, 1959.
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